Ventos fortes de mudança sopram no Magreb e no Médio Oriente, como sabemos. Até há quem afirme que, afinal, talvez o Islão seja compatível com a Democracia. A afirmação vem dos mesmos comentadores que diziam o inverso meses atrás. São gente com uma espantosa faculdade de adaptação.
Para já, a única coisa que me parece legítimo afirmar-se é que a chamada Globalização lato sensu tem defeitos mas também tem virtudes. A comunicação global e instantânea - (televisões, jornais, internet, telefones celulares) - tornou-se uma força poderosíssima capaz de enfrentar e derrubar ditaduras, mas não só. São instrumentos susceptíveis de serem utilizados para o bem e para o mal. Neste último caso, estes meios também podem ser utilizados para manipular informação em momentos importantes onde uma maior ponderação seria desejável. Também já sucedeu, como sabemos. Mas, para já, os aspectos positivos são claramente dominantes.
Mas é curioso verificar a dificuldade que todos os ditadores têm em deixar o poder. Agora é o Senhor Kadafi que dispara e ameaça continuar a disparar contra o seu próprio povo. É o mesmo Senhor que financiou os terroristas, designadamente na queda do avião da PAN AM, em Lockerbie, em 1988. Há muito pouco tempo, relembremos, a Líbia presidiu à Comissão dos Direitos Humanos da ONU. Hoje, esta mesma organização quer um inquérito para investigar eventuais crimes contra a humanidade de responsáveis líbios. Espantoso, não é? O que só prova que não há valores, mesmo nas instâncias internacionais. Há interesses, interesses e alguns deles bem obscuros e mesquinhos. O Senhor Kadafi foi, era ou ainda é uma prioridade para o Senhor Sócrates. Que diz ele hoje? Nada. Ou, seguramente, o mesmo e o seu contrário, como sempre. Aqui, como em tudo o resto, o Senhor Sócrates não é para levar a sério. Ou melhor é mesmo para levar a sério: porque continua a jugular impunemente este pobre país. Aqui, não há globalização que nos ajude. Enquanto o marketing deste (des)Governo continuar a enganar os Portugueses. Ou estes a deixarem enganar-se descuidada e alegremente.
Para já, a única coisa que me parece legítimo afirmar-se é que a chamada Globalização lato sensu tem defeitos mas também tem virtudes. A comunicação global e instantânea - (televisões, jornais, internet, telefones celulares) - tornou-se uma força poderosíssima capaz de enfrentar e derrubar ditaduras, mas não só. São instrumentos susceptíveis de serem utilizados para o bem e para o mal. Neste último caso, estes meios também podem ser utilizados para manipular informação em momentos importantes onde uma maior ponderação seria desejável. Também já sucedeu, como sabemos. Mas, para já, os aspectos positivos são claramente dominantes.
Mas é curioso verificar a dificuldade que todos os ditadores têm em deixar o poder. Agora é o Senhor Kadafi que dispara e ameaça continuar a disparar contra o seu próprio povo. É o mesmo Senhor que financiou os terroristas, designadamente na queda do avião da PAN AM, em Lockerbie, em 1988. Há muito pouco tempo, relembremos, a Líbia presidiu à Comissão dos Direitos Humanos da ONU. Hoje, esta mesma organização quer um inquérito para investigar eventuais crimes contra a humanidade de responsáveis líbios. Espantoso, não é? O que só prova que não há valores, mesmo nas instâncias internacionais. Há interesses, interesses e alguns deles bem obscuros e mesquinhos. O Senhor Kadafi foi, era ou ainda é uma prioridade para o Senhor Sócrates. Que diz ele hoje? Nada. Ou, seguramente, o mesmo e o seu contrário, como sempre. Aqui, como em tudo o resto, o Senhor Sócrates não é para levar a sério. Ou melhor é mesmo para levar a sério: porque continua a jugular impunemente este pobre país. Aqui, não há globalização que nos ajude. Enquanto o marketing deste (des)Governo continuar a enganar os Portugueses. Ou estes a deixarem enganar-se descuidada e alegremente.
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